ressonância magnética pelve

A ressonância magnética pélvica é um exame não invasivo que utiliza um campo magnético e ondas de radiofrequência para gerar imagens detalhadas do interior da pelve. Este exame é considerado um dos mais precisos para a detecção de uma ampla variedade de condições médicas, desde problemas ginecológicos até tumores e infecções. A ressonância magnética pélvica é frequentemente utilizada para diagnosticar e monitorar condições como endometriose, miomas, oclusões trombóticas vasculares, câncer de ovário, cólon e bexiga, além de outras anormalidades e infecções relacionadas à pelve. O exame é seguro e indolor, e não envolve raios-X ou outras formas de radiação ionizante. Antes de realizar o exame, é importante informar ao profissional médico qualquer gravidez em curso, bem como a presença de marcapassos cardíacos ou implantes metálicos no corpo. Também é importante remover quaisquer objetos metálicos que possam interferir nas imagens, como jóias, piercings ou próteses dentárias. Durante o exame, geralmente o paciente é deitado em uma mesa que se move para dentro de um grande tubo com formato circular. Durante o processo, o paciente deve permanecer o mais imóvel possível, enquanto o equipamento produz uma série de ruídos fortes e estranhos. Em alguns casos, é necessário o uso de contraste para melhorar a precisão e clareza das imagens, que é especialmente importante para a detecção de tumores e células cancerosas. Em resumo, a ressonância magnética pélvica é uma ferramenta diagnóstica valiosa que pode ajudar a identificar e monitorar uma ampla variedade de condições médicas relacionadas à pelve. Essa técnica de imagem é segura, precisa e não invasiva, permitindo que os médicos obtenham informações valiosas sobre a saúde do paciente e determinem o melhor tratamento possível.